quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Que satisfação ao receber mais uma opinião a respeito do meu Exílio dos Sonhos - poesia, esta feita pelo Poeta, cronista, professor, geógrafo e historiador.
Formado em geografia pela Universidade Federal Fluminense em 1992 e pós-graduado em História do Brasil pela Universidade Federal Fluminense em 1996.
Carlos Augusto Souto de Alencar‎ / Marcos Mendes Pontevedra
18 min · 
"Meu caro amigo, poeta Marcos Mendes Pontevedra, foi com grande alegria que, após a leitura de seu livro “Exílio dos sonhos”, tive confirmadas minhas ideias de que seu talento poético e sua fantástica verve literária estariam presentes, em alto nível, na referida publicação. Considero-me agraciado com a felicidade de ter lido seu livro, obra que classifico como uma das melhores que li nos últimos tempos. Seus poemas são como gotas de orvalho que pousam sobre diversas flores assumindo colorações diversas que nos trazem novas impressões sobre a sensibilidade poética e as dimensões fundamentais da existência. Considero que os poemas com temas filosóficos, introspectivos e sociais são os mais brilhantes. O poema “O que fazer?” me parece sintetizar a corrente filosófica de sua obra. No que concerne a sua vertente introspectiva creio que o poema “Desconforto” chama a atenção. O poema “Trabalho escravo infantil”, por sua força denunciante, parece resumir sua vertente social. Não interprete que estes foram meus poemas prediletos. É impossível escolher entre eles e “Do avesso”, “Depuração”, “Olhar ferido” e tantos outros. Apenas citei os textos que melhor definem sua proposta poética. Isso tudo, claro, dentro de minhas muitas limitações como “crítico literário”. Muito obrigado por publicar seu livro. Agradeço pelo privilégio de conhecer sua obra. Que bom que nossa Campos teve a oportunidade de conhecer seu Universo poético. Que seja só o início de muitos sucessos pois seu talento o credencia para voos ainda mais sublimes. Poderia escrever mais sobre “Exílio dos sonhos” mas, neste espaço virtual, textos longos tornam-se enfadonhos. Porém sei que terei outras oportunidades de reverenciar sua obra, apesar de saber que jamais conseguirei expressar em plenitude o valor da mesma. Despeço-me parabenizando-o efusivamente. Saudações fraternas."

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